10 de março de 2017

Neojiba inicia curso de formação para integrantes de fanfarras


O conhecimento musical dos Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba), que encanta pessoas no mundo todo, passou a ser transmitido também para quem participa de fanfarras e bandas marciais. Estudantes, professores e membros de fanfarras estão recebendo formação teórica-instrumental dos profissionais do programa, que é vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do Estado (SJDHDS). 

O segundo dia do Curso de Formação Instrumental de Integrantes de Fanfarras reuniu dezenas de pessoas no Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, onde foram realizadas oficinas de teoria musical, lutheria e trombone, na quarta-feira (8). Divididos em três grupos, os participantes tiveram a chance de experimentar cada aula em um ambiente diferente do teatro. 

As atividades fazem parte do Projeto Neojiba nos Bairros e são realizadas em parceria com a Secretaria de Educação do Estado. A iniciativa é desenvolvida a partir do lema ‘Aprende Quem Ensina’, que norteia as ações pedagógicas do programa. De acordo com o maestro e coordenador do Neojiba, Hélder Passinho, o objetivo principal do curso é a multiplicação do conhecimento. 

“Mais uma vez, duas secretarias se unem para o bem comum. O Neojiba, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, com a Secretaria de Educação. Essa parceria aprimora o trabalho desenvolvido na rede estadual de ensino no campo das artes. A maioria das nossas fanfarras estão em ambiente escolar, onde precisamos reforçar a transmissão do conhecimento, abrindo portas para o futuro”, afirma Passinho.   

Iniciado na terça-feira (7), o curso será realizado em 12 encontros, até dezembro deste ano. Ao todo, foram inscritos 180 alunos, na faixa etária de 9 a 66 anos. Entre os inscritos, o estudante Guilberthe Souza Luna, 20 anos, busca o aperfeiçoamento. “Faço parte da fanfarra do Colégio Estadual Dinah Gonçalves e fiquei interessado em participar para melhorar como músico. Não me considero músico profissional porque ainda não tive acesso a um curso que me passe o conhecimento técnico. Esse curso que estou iniciando vai ser importante para mim e vai me dar a opção de seguir na música”, ressalta.

Informações: Secom do Estado da Bahia

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