2 de fevereiro de 2011

Pra não dizer que não falei de flores

Morador sentado sob a sombra das arvores

Em outra pespectiva, dá para observar o crescente verde no centro do Bravo


Estou ganhando fama de ser apenas crítico ferrenho, o que não é verdade. Neste período de férias, passei boa parte do tempo em Bravo. Tudo bem que o Distrito com cara de cidade falta melhorar muito sua infraestrutura.

O tempo que passei, acompanhei protestos silenciosos sobre a questão do lixo na cidade, deficiência da EMBASA no abastecimento, falta continua de luz (é só cair uma chuva e todo mundo fica no escuro). Mas percebi que o centro do Bravo é bastante arborizado, uma maquiagem verde necessária nesses tempos de aquecimento global.

Certa vez, conversei com meu amigo Jorge Pimenta que revelou a autoria desse processo verde na cidade. Segundo Pimenta, tudo começou com a antiga EMATERBA (órgão Estadual fechado de Serra Preta na década de 80), distribuindo mudas em escolas e para a comunidade.

O vereador Marialvo de Feira de Santana, quando esteve em Bravo, destacou o verde comigo, mas disse que o poder público deveria mescla com árvores frutíferas como mangueira, por exemplo.

Fica a dica. Sempre é possível melhorar, mas que o centro da cidade tá bonito, ninguém duvida. Sugeri para Jeffison Figueiredo, atua administrador do Distrito, que ilumine as árvores para que a beleza seja destacada durante a noite. Ele gostou da idéia. Vamos aguardar. Ah! ainda tem muito espaço para se plantar mais uma árvore.

Em Tempo: Moradores reclamam da falta de manutenção das praças públicas.

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