A
declaração foi dada após a divulgação, na sexta-feira (2) que sete pessoas
teriam morrido em decorrência de coágulos sanguíneos desenvolvidos após terem
tomado a vacina da Oxford/AstraZeneca,
A
agência também admitiu que, além das mortes, foram comunicados outros 30 casos
de coágulos em pessoas vacinadas, mas afirma que ainda não é possível
estabelecer uma relação de causa entre os coágulos e a fórmula do imunizante. O
órgão garantiu que uma “revisão rigorosa dos relatórios do Reino Unido sobre
tipos raros e específicos de coágulos sanguíneos está em andamento”. Não foram
divulgadas informações sobre as idades ou condições de saúde das pessoas que
faleceram.
Os
30 casos de coágulo sanguíneo foram identificados entre um total de 18,1
milhões de doses de AstraZeneca administradas até 24 de março, segundo a MHRA.
Por isso, a agência afirmou que o risco é “muito pequeno”.
Preocupações
com a vacina Oxford/AstraZeneca levaram alguns países, como Canadá, França,
Alemanha e Holanda, a restringir seu uso, mas a Organização Mundial da Saúde
(OMS) vem adotando posição semelhante à MHRA afirmando que os benefícios da
vacinação superam os riscos.
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