17 de março de 2016

Juiz de Coité afirma que Moro quis “incendiar” o país ao divulgar grampos

Gerivaldo Neiva atua na Comarca de Coité ha mais de 15 anos.
Gerivaldo Neiva atua na Comarca de Coité ha mais de 15 anos.
O juiz baiano Gerivaldo Alves Neiva criticou numa postagem em uma rede social, a decisão do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo processo da Lava Jato na primeira instância, de divulgar grampos telefônicos de conversas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com aliados, entre eles um diálogo com a presidente Dilma Rousseff.

Gerivaldo Alves afirma que o magistrado da Lava Jato quis “incendiar um país” com sua decisão. “A um magistrado não é dado o direito de incendiar um país. Deve manter a cautela, o cuidado com as provas e, sobretudo, não permitir que conversas gravadas ainda em investigação sejam divulgadas e utilizadas como combustível para este incêndio. Muito menos, a fala da presidenta da República em gravação originada de seu gabinete. Definitivamente, há de se ter cuidado com a República e com a Constituição”, escreveu.



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