14 de dezembro de 2014

Moradores do centro fazem petição pedindo fim de muriçocas


Assistir à televisão, usar o computador e até mesmo dormir tornaram-se tarefas difíceis para a professora Vilma Mota, moradora do largo Dois de Julho. Isso por conta da proliferação de muriçocas no bairro, que aparecem, sobretudo, à noite.

A prova da presença dos mosquitos está em todo o corpo de Vilma. Nos braços e pernas é possível ver, não apenas as marcas de picadas, mas também áreas vermelhas provocadas pela coceira causada por uma possível alergia desenvolvida após as lesões.

Para tentar escapar dos insetos, ela chegou a instalar um mosquiteiro, comprou uma infinidade de inseticidas em spray, mas não obteve sucesso.

Após contatar o Departamento de Zoonose da Secretaria da Saúde do município de Salvador e ser informada de que o órgão atua apenas no extermínio de mosquitos da dengue, Vilma e outros vizinhos de bairro decidiram criar uma petição pública exigindo providências dos órgãos municipais.


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