"Não entramos em greve para devolução de salário. O governo está intimidando as pessoas com o corte (do ponto). Não vamos voltar, a greve continua", diz. De acordo com ele, os professores reivindicam o cumprimento do acordo, que segundo eles o governo firmou em 2011, de pagar o reajuste de 22,22%.
"Queremos sentar para negociar. Devolver salário é obrigação do governo. Queremos o cumprimento do acordo, a forma como vai ser cumprido podemos discutir", diz o sindicalista.
A proposta do governo prevê ainda a reposição das aulas e cumprimento do ano letivo. Os docentes ameaçam não repor as aulas se não houver pagamento dos dias cortados.
De acordo com a Secretaria, cerca de 630 escolas das 1.422 que fazem parte da rede estadual estão com aulas normais durante a greve. Mais de um milhão de alunos estão prejudicados com o movimento.
Texto: A Tarde
Foto: APLB Sindicato
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