Terrence McCoy foi socorrido por uma ambulância e levado a um hospital público de Paraty (RJ), onde passou por exames e recebeu atendimento médico
O correspondente ressaltou que, nos Estados Unidos, apenas
o transporte de ambulância poderia custar até $ 5 mil (Foto: Redes Sociais)
McCoy foi socorrido por uma ambulância após a porta do porta-malas de um carro cair sobre sua cabeça, causando um ferimento grave. Ele foi levado ao Hospital Municipal Hugo Miranda, onde passou por exames de imagem, recebeu pontos na cabeça e permaneceu em observação — tudo sem pagar um centavo.
“Fizeram uma tomografia, um raio-X craniano, me deram seis pontos e ainda fiquei em observação. A conta? Zero reais. Não pediram seguro, não pediram cartão de crédito, não perguntaram se eu tinha plano de saúde”, ressaltou.
O episódio chamou atenção também por um detalhe adicional: dias antes, o filho do jornalista havia recebido atendimento gratuito no mesmo sistema, após ser diagnosticado com amigdalite. Ele também saiu da unidade de saúde com medicação fornecida sem custos.
No texto, o jornalista compara a experiência brasileira ao sistema de saúde americano, no qual procedimentos semelhantes poderiam gerar cobranças de milhares de dólares.
A matéria, amplamente compartilhada nas redes sociais, reacendeu o debate sobre o valor do SUS e seu papel essencial na saúde pública brasileira. O sistema atende mais de 70% da população exclusivamente, realizando cerca de 2,8 bilhões de procedimentos por ano — de consultas simples a cirurgias complexas — tudo financiado por recursos públicos.
Com informações do Washington Post/ Acheiusa
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