3 de março de 2024

Brasil e 23 países da Celac pedem 'cessar-fogo imediato'

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante sessão
Plenária da 8ª Cúpula da Celac, em Kingstown, São Vicente e Granadinas.

Foto: Ricardo Stuckert/PR.

O governo brasileiro e outros 23 chefes de Estado e de governo da Celac (Comunidade da América Latina e Estados do Caribe) divulgaram uma declaração, neste sábado, 2, em que cobram um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza.

Em documento, assinado na sexta-feira,1, reforçou a exigência da Assembleia Geral das Nações Unidas. "Que todas as partes no conflito cumpram o direito internacional, nomeadamente no que diz respeito à proteção de civis".

Os representantes da Celac afirmaram que as medidas presentes na declaração são necessárias levando em consideração a "intransigência refletida nas declarações do governo de Israel e do agravamento da crise humanitária em Gaza".

O texto pede ainda a "libertação imediata e incondicional" de todos os reféns. Os governantes manifestam apoio à UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina). Israel acusa o órgão de colaborar com o Hamas.

A declaração não é referendada por todos os 33 países integrantes da Celac. Assinam a carta os chefes de Estado e de governo de Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Dominica, República Dominicana, Granada, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago e Venezuela.

Informações: A Tarde



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