A ação, da Comissão Estadual de Combate ao Trabalho
Escravo da Bahia (Coetrae-BA), contou com a participação de diversos órgãos,
entre eles, Defensoria Pública da União (DPU), Ministério Público do Trabalho
(MPT), Ministério do Trabalho e Previdência, Secretaria de Justiça, Direitos
Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira, 4, pela DPU, a mulher, que
trabalhava em uma pensão para estudantes, ainda não havia tomado nenhuma dose
da vacina contra a covid-19.
A fiscalização foi motivada por uma denúncia que
chegou à unidade do MPT, encaminhada pela Polícia Federal. De acordo com a DPU,
a vítima contou à força-tarefa que começou a trabalhar para a empregadora
quando tinha apenas 12 anos. Na época, ela morava numa fazenda em Ubaitaba, no
sul baiano, e o pai concordou em deixar a filha seguir com a empregadora para
Itabuna, onde ela residia naquela época.
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