20 de setembro de 2017

México: 32 crianças mortas e 20 desaparecidas em queda de escola

© AFP Policiais, bombeiros, voluntários e membros da equipe de resgate retiram destroços de um prédio que foi ao chão após o terremoto na Cidade do México, em busca de sobreviventes 

Equipes de resgate reviraram escombros na madrugada desta quarta-feira em busca de dezenas de crianças que podem estar soterradas em uma escola na Cidade do México, uma das centenas de edificações destruídas pelo terremoto mais letal a atingir o país em uma geração.
O tremor de magnitude 7,1 deixou 223 mortos, sendo quase metade das vítimas na capital, exatos 32 anos depois de um terremoto devastador em 1985 e menos de duas semanas depois que um poderoso tremor matou quase 100 pessoas no sul do país.
Entre as ruínas da escola Enrique Rebsamen, soldados e bombeiros encontraram 32 crianças e cinco adultos mortos. Outras 20 crianças estão desaparecidas.
Cenas de desespero tomaram conta da escola à medida que escavadoras moviam escombros sob a iluminação de holofotes, e pais se agarravam à esperança de que seus filhos estariam entre os sobreviventes. “Eles continuam tirando crianças, mas nós não sabemos nada sobre a minha filha”, disse Adriana D’Fargo, de 32 anos, após horas esperando por notícias sobre sua filha de 7 anos de idade.
Equipes de resgate reviraram escombros na madrugada desta quarta-feira em busca de dezenas de crianças que podem estar soterradas em uma escola na Cidade do México, uma das centenas de edificações destruídas pelo terremoto mais letal a atingir o país em uma geração.
O tremor de magnitude 7,1 deixou 223 mortos, sendo quase metade das vítimas na capital, exatos 32 anos depois de um terremoto devastador em 1985 e menos de duas semanas depois que um poderoso tremor matou quase 100 pessoas no sul do país.
Entre as ruínas da escola Enrique Rebsamen, soldados e bombeiros encontraram 32 crianças e cinco adultos mortos. Outras 20 crianças estão desaparecidas.
Cenas de desespero tomaram conta da escola à medida que escavadoras moviam escombros sob a iluminação de holofotes, e pais se agarravam à esperança de que seus filhos estariam entre os sobreviventes. “Eles continuam tirando crianças, mas nós não sabemos nada sobre a minha filha”, disse Adriana D’Fargo, de 32 anos, após horas esperando por notícias sobre sua filha de 7 anos de idade.


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