19 de dezembro de 2016

Ufba inaugura restaurante universitário no campus de São Lázaro


A Universidade Federal da Bahia (Ufba) inaugurou ontem um novo ponto de distribuição do seu Restaurante Universitário que funcionará no campus de São Lázaro, na Federação. O espaço foi entregue ontem pela manhã pelo reitor João Carlos Salles. O novo restaurante é um equipamento de 361 metros quadrados de área construída com o investimento de R$ 981 mil. Segundo o reitor, o espaço deve contribuir para a permanência dos estudantes no campus, reduzindo os deslocamentos e reduzindo a insegurança, uma das principais queixas dos estudantes após uma série de assaltos e de situação de violência dentro e nas proximidades dos campi. 
Diariamente, serão servidas 600 refeições (300 almoços e 300 jantares), voltadas aos membros da comunidade universitária sob o valor de R$ 2,50 com custos adicionais subsidiados pela Universidade. Parte dos alunos bolsistas, em percentual a ser definido, poderá fazer as refeições sem qualquer custo.
O fornecimento e distribuição dos alimentos estará sob a responsabilidade da empresa Cook Empreendimentos em Alimentação Coletiva Ltda que venceu licitação e mantém uma cozinha industrial em Salvador, transportando os alimentos em veículos customizados, de acordo com as normas da vigilância sanitária.  

Atualmente a Ufba serve no Restaurante Universitário do campus de Ondina 2.400 refeições diárias. Na Residência Universitária da Vitória são servidas outras 390 refeições por dia – sendo 240 no almoço e 150 no jantar. 
Direção comemora

O restaurante é um pedido antigo da comunidade do São Lázaro.  Em nota, a diretora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), Maria Hilda Baqueiro Paraíso, destacou a importância do espaço ao considerar que o campus do São Lázaro é isolado dos demais campi, sem a presença de uma cantina e distante de estabelecimentos comerciais. Já Ilka Dias Bichara, diretora do Instituto de Psicologia (Ips), que também funciona no campus, vê o novo espaço como área de convivência, já que estudantes, professores e técnicos das unidades do São Lázaro sequer tinham uma área comum para integração.


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