1 de maio de 2015

Em carta, Goiás pede para entrar na Copa do Nordeste, mas acusa CBF de 'má vontade'

O Goiás luta para ser aceito na Copa do Nordeste
O Goiás luta para ser aceito na Copa do Nordeste
Finais com mais de 100 mil pessoas, vaga na Sul-Americana e R$ 10 milhões distribuídos entre cotas e premiações. Os números da Copa do Nordeste impressionam e não passam despercebidos pelo país. Em carta enviada ao presidente da Liga, Alexi Portela, e a seus filiados, o Goiás pede a sua inclusão na competição, mas esbarra até aqui, segundo ele, em uma suposta "má vontade" da CBF.

O clube esmeraldino argumenta "que os campeonatos estaduais vêm perdendo sua força e importância, com critérios arcaicos de classificação, penalizando agremiações com melhor performance (...) e que em um futuro próximo nos deteremos a campeonatos regionais e/ou campeonatos nacionais".
Na briga desde o ano passado, os goianos não desistem e sugerem até uma mudança na atual fórmula de classificação.
O presidente Sergio Rassi acredita que faz mais sentido para o Goiás disputar o Nordestão do que a Copa Verde, rejeitada pelos representantes do Estado.
"Se você pensar geograficamente somos mais próximos da Copa do Nordeste do que da Copa Verde. Põe na mesa os custos que seriam ter de viajar para Amazonas e Pará, por exemplo. Não é viável. Estamos com esse pleito desde o último semestre, falamos com todo mundo, mas nos retornaram que não havia a mínima possibilidade. Existe uma má vontade por parte da CBF", afirma Rassi, em contato com a reportagem.
A resposta foi encaminhada pela entidade através da federação goiana.


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