27 de novembro de 2014

Guilherme Fontes terá que pagar R$ 80 milhões por Chatô

"Chatô" foi o único filme dirigido por Guilherme
Após ter seu recurso negado no Tribunal de Contas da União, o ator Guilherme Fontes terá que pagar R$ 80 milhões ao Fundo Nacional de Cultura, devido ao julgamento da prestação de contas do longa-metragem dirigido por ele "Chatô, O Rei do Brasil", que começou a ser filmado há 15 anos e nunca finalizado. O ator tem 15 dias para fazer o pagamento, informa o Jornal O Globo.
Gilherme deve depositar os R$ 8,6 milhões que foram captados para o filme (entre 1995 e 1999), mais os juros e a multa, no valor de R$ 5 milhões, que está em nome da produtora do ator e no seu próprio nome. O ator ainda precisa pagar à Petrobras, uma quantia oriunda de outro julgamento, pelo patrocínio de R$ 2,5 milhões que a empresa cedeu para "Chatô", além dos juros e das correções monetárias.
O diretor já tinha sido condenado a pegar três anos de prisão, convertidos em cestas básicas e serviço comunitário pela 9ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.
"Chatô, O Rei do Brasil" seria lançado neste ano, segundo disse Guilherme em entrevistas, mas nunca houve uma distribuidora e de data de estreia. Ele até chegou a enviar cópias do DVD para a Agência Nacional de Cinema (Ancine). Mas como o destino do dinheiro investido não foi comprovado e, para o TCU, a entrega do produto não garente o comprimento do do objeto.

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