10 de junho de 2014

Pré-candidata ao Senado, Eliana Calmon comenta aposentadoria de Joaquim Barbosa

Foto: Projetada nacionalmente por ter enfrentado o que chamou de “bandidos de toga”, a ex-corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, disse hoje que a saída antecipada do ministro Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal vai ter efeitos imediatos sobre o Poder Judiciário. “O Joaquim Barbosa não é mais um ministro, mas um ícone da Justiça brasileira. O brilho dele acabou por ofuscar toda a corte, o que de certa forma não é bom”, analisou a ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), hoje pré-candidata ao Senado Federal pelo PSB da Bahia.
 
Para Eliana Calmon, Barbosa deu sua missão como cumprida, depois de ter quebrado todos os paradigmas e se tornado um divisor de água na história do judiciário. “É um antes e um depois dele. Pois até então nunca tínhamos tido um exemplo de punição a ponto de levarmos para o sistema carcerário pessoas exercendo poder no momento do julgamento de um processo judicial. Ele inaugurou isso”, afirmou Eliana, assinalando que embora não tivesse feito isso sozinho, foi Joaquim Barbosa que desfraldou essa bandeira.
 
De acordo com a ministra, o presidente do Supremo, a despeito de ter sido enaltecido por seu trabalho no mensalão, vinha sofrendo um imenso desgaste pessoal. E a imensa projeção que ele obteve vinha, de certa forma, preocupando a Justiça. “Aquelas partes que não gostam dele vinham fazendo mil restrições, o que não é bom para o trabalho do julgador”,  afirmou. Eliana Calmon disse acreditar que o ministro, assim que se desligar do STF, vai se dedicar a uma atividade acadêmica atendendo a convite de alguma instituição no exterior.

Projetada nacionalmente por ter enfrentado o que chamou de “bandidos de toga”, a ex-corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, disse hoje que a saída antecipada do ministro Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal vai ter efeitos imediatos sobre o Poder Judiciário. “O Joaquim Barbosa não é mais um ministro, mas um ícone da Justiça brasileira. O brilho dele acabou por ofuscar toda a corte, o que de certa forma não é bom”, analisou a ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), hoje pré-candidata ao Senado Federal pelo PSB da Bahia.

Para Eliana Calmon, Barbosa deu sua missão como cumprida, depois de ter quebrado todos os paradigmas e se tornado um divisor de água na história do judiciário. “É um antes e um depois dele. Pois até então nunca tínhamos tido um exemplo de punição a ponto de levarmos para o sistema carcerário pessoas exercendo poder no momento do julgamento de um processo judicial. Ele inaugurou isso”, afirmou Eliana, assinalando que embora não tivesse feito isso sozinho, foi Joaquim Barbosa que desfraldou essa bandeira.

De acordo com a ministra, o presidente do Supremo, a despeito de ter sido enaltecido por seu trabalho no mensalão, vinha sofrendo um imenso desgaste pessoal. E a imensa projeção que ele obteve vinha, de certa forma, preocupando a Justiça. “Aquelas partes que não gostam dele vinham fazendo mil restrições, o que não é bom para o trabalho do julgador”, afirmou. Eliana Calmon disse acreditar que o ministro, assim que se desligar do STF, vai se dedicar a uma atividade acadêmica atendendo a convite de alguma instituição no exterior.


Matéria postada na Rede Social da Ex-ministra

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe do blog deixando sua mensagem, nome e localidade de onde escreve. Agradecemos.