Então chefe da Casa Civil de Lula e presidente do Conselho de
Administração da Petrobrás, petista afirma que dados incompletos a
fizeram dar aval à operação que custou US$ 1 bilhão
Refinaria de Pasadena, pela qual Brasil pagou US$ 1,18 bilhão |
Os então ministros Antonio Palocci (Fazenda), atual consultor de empresas, e Jaques Wagner (Relações Institucionais), hoje governador da Bahia pelo PT, integravam o Conselho de Administração da Petrobrás. Eles seguiram Dilma dando voto favorável. A posição deles sobre o negócio também era desconhecida até hoje. Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás na época, é secretário de Planejamento de Jaques Wagner na Bahia. Ele ainda defende a compra da refinaria nos EUA.
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