2 de junho de 2012

Daniela Mercury critica políticos e defende professores

“É hora do povo brasileiro exigir que obras de infraestrutura sejam realizadas para acabar com a seca. Quantos mais tem que morrer?"

Cantora questiona a seca e apoia os professores em seu twitter
Com sinais claros de insatisfação, a cantora Daniela Mercury utilizou o Twitter para comentar os principais problemas que afligem a Bahia nos últimos meses: a seca e a greve dos professores.

Na rede de micro blogs, a baiana criticou a forma como a política tem sido feita, e a conduta dos parlamentares brasileiros.  “A seca no semiárido pode ser resolvida com ações simples. É inaceitável a perpetuação dessa mazela,que só favorece políticos aproveitadores”, postou.

Em seguida, a cantora fez referência ao escritor moçambicano Mia Couto e prosseguiu com a análise. “Como disse Mia Couto: Quem deve ter vergonha não são os pobres, mas os que produzem a pobreza”. Daniela fez ainda uma alerta à população e solicitou que o povo deixe de ser passivo e comece a se posicionar. “É hora do povo brasileiro exigir que obras de infraestrutura sejam realizadas para acabar com a seca. Quantos mais tem que morrer?", criticou.

As criticas prosseguiram, e a cantora saiu em defesa dos professores, em greve há 52 dias, e da educação. “Os professores são fundamentais para o desenvolvimento da economia brasileira. Não podemos perder mais tempo”, finalizou.

Fonte: Política Hoje
 

Um comentário:

  1. Zelito Leite02 junho, 2012

    Parabéns cantora Daniela por sua preocupação com a SECA e a GREVE dos professores que por tabela prejudica mais ainda os alunos e os pais, porque o ano eletivo está praticamente perdido, mas, pelo fato de V. S. ser famosa no senário artístico nacional, chama muito atenção e repercussão. Você tem conhecimento de causa, pois andou muito pelas bandas de Várzea da Roça (Semiárido baiano) no inicio de sua carreira artística. Quanto à seca, enquanto nós população carente ficarmos mendigando “pelanca” aos políticos em troca de votos, a seca vai continuar para o bem de poucos, basta perguntarem, por que em vez dos “milhões” gastos em carro-pipa não se constrói açudes, poços artesianos, represas e barragens?

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