Leia parte da entrevista:
– O contato com as crianças é uma forma de trocar experiências e de incentivar o tratamento?
– A gente sempre aprende muita coisa com as crianças. Elas são as que mais me ensinam nessa fase de tratamento, estou tendo muito contato com elas.
– Qual o caminho para suavizar o processo do tratamento e não se deixar abater pelas dificuldades?
– Encarar com leveza, tentar viver um dia de cada vez e aprender com essa situação.
– O olhar para a vida mudou?
– Com certeza. Você entra em uma outra relação com as pessoas, repensa todas as suas relações... Basicamente, o que mais me tocou foi a necessidade de compartilhar as coisas, como o jeito com que as pessoas ficam sensibilizadas. E como é gostoso compartilhar tudo... O amor, a solidariedade... A gente vê como precisa das pessoas. Uma visão menos egoísta.
– Qual seu porto seguro hoje?
– Família, amigos e até pessoas que nem conheço e sorriem para mim. É uma grande ajuda qualquer gesto de amor, de carinho. É algo que ajuda muito a gente.
– Você sempre foi otimista. Agora não é diferente, certo?
– Sempre fui e, agora, mais que nunca. Eu não consigo pensar em uma coisa ruim, mas sempre na parte boa das coisas. Só consigo pensar na minha vida muito melhor daqui para frente. Tudo o que tenho aprendido, tudo o que tenho conquistado. Todo esse amor que tem sido movimentado... Então, eu acredito na cura, não acredito na doença. Só vejo coisas boas pela frente.
Assista ao vídeo
Fonte: Bol online e Exame.com
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