O objetivo é concluir a restauração da sede, localizada na praça da Cruz Caída, na Sé |
A Associação das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (Abam) abriu uma página de financiamento coletivo na internet, a fim de reformar e reabrir o memorial destinado à preservação da história da atividade da venda de bolinhos de feijão fritos, símbolo da independência financeira das ex-escravizadas na Bahia.
O objetivo é concluir a restauração da sede, localizada
na praça da Cruz Caída, na Sé, e permitir a volta da associação para o imóvel
de dois pavimentos, evitando pagamento de aluguel no atual endereço.
Segundo a presidenta da Abam, Rita Santos, antes da
pandemia, no ano de 2019, o memorial chegou a receber um público total de 25
mil visitantes, entre moradores e turistas.
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