19 de janeiro de 2022

Baianas pedem verba para reabrir memorial

O objetivo é concluir a restauração da sede, localizada na praça da Cruz Caída, na Sé

A Associação das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (Abam) abriu uma página de financiamento coletivo na internet, a fim de reformar e reabrir o memorial destinado à preservação da história da atividade da venda de bolinhos de feijão fritos, símbolo da independência financeira das ex-escravizadas na Bahia.
O objetivo é concluir a restauração da sede, localizada na praça da Cruz Caída, na Sé, e permitir a volta da associação para o imóvel de dois pavimentos, evitando pagamento de aluguel no atual endereço.
Segundo a presidenta da Abam, Rita Santos, antes da pandemia, no ano de 2019, o memorial chegou a receber um público total de 25 mil visitantes, entre moradores e turistas.


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