A cidade de Serra Preta possui uma arquitetura histórica.
Foto: Internet
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O município de Serra Preta completou
nesta quinta-feira (19) 65 anos de emancipação política. A cidade de Serra Preta
está localizada apenas 160 km de Salvador e pertencia ao município de Ipirá.
Atualmente, o município conta com alguns centros urbanos como Bravo, Ponto,
Cabaceira, Morro do Curral e Lagoa da Caiçara.
A sede foi fundada em 1722 (marco
oficial) e elevada a condição de cidade em 19 de dezembro de 1953. A cidade
sofre com falta de políticas públicas, embora tenha um potencial histórico a
ser explorado. Aos poucos, muitos moradores estão se deslocando para Feira de
Santana e Salvador em busca de oportunidades.
Diversas matérias e comentários
escrevemos sobre o abandono de sua riqueza arquitetônica. Chamamos a atenção
para a importância do Tombamento da cidade como meio de conservar sua histórica
e potencializar a economia da cidade. Cravada na Serra do Taquari, Serra Preta
é uma cidade quilombola, que em passado distante, servia de entreposto para
quem saía do litoral em direção ao sertão. Na entrada da cidade encontra-se uma
nascente de riacho abandonada e poluída, porém, conhecido como Tanque dos
Milagres ou Tanque Velho.
Em tempos de glória, a festa de Nossa
Senhora do Bom Conselho era bastante disputada na região. A devoção era tamanha
que as residências mais próximas da Igreja eram valorizadas. Com a decadência,
o valor imobiliário não segue a tendência do mercado baiano.
Serra Preta é palco da centenária
Capina do Monte, porém, há cada ano perde a presença de público. Eventos como a
Festa de São Pedro, Festa do Trabalhador Rural (suspensa pela atual gestão do
sindicato) e o 'Enterro do Ano' ainda são os mais atraentes. Nos distritos, se
destaca a Festa de Vaqueiro do Ponto e o São João no Bravo.
Nesses 65 anos de emancipação, o
município tem grandes desafios para a sua população como geração de emprego e
Educação de qualidade. Localizada no polígono da seca, sua população também
reivindica segurança hídrica, como mais açudes e uma barragem de grande porte.
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1º Rubens Simas
Período: 1955 à 1959
2º Manoel Falcão de Oliveira
Período: 1959 à 1962
3º Rubens Simas
Período: 1963 à 1964
4º Ranulfo Nunes Macedo
Período: 1965 à 1966
5º Manoel Falcão de Oliveira
Período: 1967 à 1970
6º Clodoaldo Ferreira de Souza
Período: 1971 à 1972
7º Ranulfo Nunes Macedo
Período: 1973à 1976
8º Clodoaldo Ferreira de Souza
Período: 1977 à 1982
9º Moacyr Cerqueira de Almeida
Período: 1983 à 1988
10º José Oliveira Leite
Período: 1989 à 1992
11º Moacyr Cerqueira de Almeida
Período: 1993 à 1996
12º Antonio Batista da Silva
Período: 1997 à 2000
13º Benedito Macedo Gonçalves
Período: 2001 à 2004
14º Antonio Batista da Silva
Período: 2005 à 2008
15º Adeil Figueredo Pedreira
Período: 2009 à 2012
16º Adeil Figueredo Pedreira
Período: 2013 à 2016
17º Rogério Serafim Vieira de Sousa
Período: 2017 à 2020
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