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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante sessão Plenária da 8ª Cúpula da Celac, em Kingstown, São Vicente e Granadinas. Foto: Ricardo Stuckert/PR. |
O governo brasileiro e outros 23 chefes de Estado e de governo da Celac (Comunidade da América Latina e Estados do Caribe) divulgaram uma declaração, neste sábado, 2, em que cobram um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza.
Em documento, assinado na sexta-feira,1, reforçou a
exigência da Assembleia Geral das Nações Unidas. "Que todas as partes no
conflito cumpram o direito internacional, nomeadamente no que diz respeito à
proteção de civis".
Os representantes da Celac afirmaram que as medidas
presentes na declaração são necessárias levando em consideração a
"intransigência refletida nas declarações do governo de Israel e do
agravamento da crise humanitária em Gaza".
O texto pede ainda a "libertação imediata e
incondicional" de todos os reféns. Os governantes manifestam apoio à UNRWA
(Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina).
Israel acusa o órgão de colaborar com o Hamas.
A declaração não é referendada por todos os 33 países
integrantes da Celac. Assinam a carta os chefes de Estado e de governo de
Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba,
Chile, Dominica, República Dominicana, Granada, Guiana, Haiti, Honduras,
Jamaica, México, Nicarágua, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e
Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago e Venezuela.
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