1 de setembro de 2015

Em programa de TV nesta terça, PSOL critica política de ajuste fiscal e o avanço conservador

A liderança do MTST, Maria das Dores, se prepara para a filmagem do programa
Foto: Divulgação
O PSOL exibiu nesta terça-feira, 1º de setembro, em cadeia nacional de rádio e televisão, o seu primeiro programa político de 2015. Durante dez minutos, os parlamentares do PSOL - deputados Chico Alencar (RJ), Ivan Valente (SP), Jean Wyllys (RJ) e Edmilson Rodrigues (PA) e o senador Randolfe Rodrigues (AP) -, e a presidente da Fundação Lauro Campos e candidata à Presidência da República em 2014, Luciana Genro, falam da necessidade de uma nova forma de se fazer política, em que sejam respeitadas as diferenças e os direitos da população e também combatido o avanço conservador, em especial no Congresso Nacional. Eles também apresentam o posicionamento do PSOL em relação à política de ajuste fiscal e de retirada de direitos, adotada pelo governo da presidente Dilma Rousseff.
 
Também participam do programa lideranças e militantes dos movimentos sociais, como de moradia, de mulheres, LGBT, sindical e estudantil.
 
“O PSOL mostrou que é possível fazer política de forma independente. Nós somos o único partido que elegeu parlamentares sem dinheiro das empreiteiras corruptas”, afirma Luciana Genro, logo no início do programa.
 
“O senhor Eduardo Cunha representa o que tem de pior na política brasileira hoje. O que tem de pior e mais atrasado. Representa o retrocesso, do retrocesso, do retrocesso”, critica Randolfe Rodrigues, senador pelo PSOL do Amapá, ao reforçar a luta do partido contra o avanço conservador.
 
Também enfatizando a crítica aos presidentes da Câmara e do Senado, o líder do partido, deputado Chico Alencar questiona: “Alguém que se torna réu continuar com funções de mando, na Câmara dos Deputados, no Senado. Nós não achamos isso normal”.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe do blog deixando sua mensagem, nome e localidade de onde escreve. Agradecemos.