17 de janeiro de 2019

Globo leva Bolsonaro para Vila do Chaves em paródia no Tá no Ar

Veja SP tanoar
Não deu outra: na estreia da última temporada do Tá no Ar, programa de humor da Globo liderado por Marcelo Adnet e Marcius Melhem, nas redes sociais só se falou em um quadro. Em Vila Militar do Chaves, o ‘clássico’ exibido no SBT foi usado como modelo para uma paródia do governo Jair Bolsonaro. O personagem que faz referência ao presidente é interpretado por Marcelo Adnet.
Na esquete, os conhecidos personagens do programa de TV se assustam com a chegada de um novo “capitão”, que promete colocar ordem na Vila. O primeiro alvo é o Seu Madruga.
– Seu Madruga, melhor já ir pagando os catorze meses de aluguel que você deve – diz o capitão.
– Eu estou desempregado. Não consigo pagar aluguel.
– Desempregado? É va-ga-bun-do.
– Eu já me arrependo de ter gritado ‘Fora, Seu Barriga’ – diz o personagem.
Depois, Chaves e Chiquinha começam a chorar e são repreendidos:
– Pode parar com esse ‘mé-mé-mé’, com esse ‘pi-pi-pi’. Essa geração ‘mi-mi-mi’, ‘pi-pi-pi’ dos vermelhos. Você chorar eu até entendo, porque seu pai deu uma fraquejada (diz, olhando para Chiquinha). Agora, você é homem. Homem não chora. Os dois podem ir pra casa – ordena o capitão.
– Eu não tenho casa. Eu moro no barril – argumenta Chaves.
– Não tem casa? Va-ga-bun-do! Morador de rua! Imprestável. Leva ele daqui. Acabou a mamata da Bolsa Barril.
Depois, Dona Florinda e Quico são criticados:
– É uma família toda desajustada. Por isso esse menino é todo afeminado.
Polêmicas como ideologia de gênero, kit gay são citadas no quadro. No fim da piada, o capitão decide prender a plateia, que está rindo. “Não posso demitir a plateia porque demitiram quem demitiria a plateia. Pode deixar meia dúzia aí. Agora vou para a vila do Paulo Gustavo para acabar com aquela ditadura gayzista”, diz. Assista:

Informações: msn Entretenimento 



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